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Saúde

ANEURISMA: Cirurgia é transmitida ao vivo para Congresso Internacional de Médico

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Em exame de rotina, homem recebeu diagnóstico de aneurisma em estado avançado

O Complexo Hospitalar de Cuiabá – CHC – fez transmissão ao vivo de uma cirurgia vascular, na quarta-feira passada, 10, para o Congresso Internacional de Médicos Cice 2023, utilizando técnica minimamente invasiva.

cirurgia de aneurisma

O paciente foi um homem de 59 anos de idade: Anselmo Okagawa tinha aneurisma de aorta abdominal assintomático.

Em consultas e exames rotineiros foi descoberto que o paciente passava por grande risco, isto é, de o aneurisma se agravar consideravelmente, já que estava na iminência de se romper: sendo assim, a medicina praticamente não poderia fazer mais nada.

De acordo com o cirurgião vascular Altino Ono de Moraes, a técnica utilizada foi a endovascular, que possibilita a redução dos riscos cirúrgicos. “O aneurisma do paciente estava crescendo e, por isso, foi realizada a cirurgia com instalação de endoprótese para reforçar a área da aorta enfraquecida”. 

O Cice 2023 é um dos maiores congressos de cirurgia vascular e endovascular, sendo referência neste tipo de conhecimento e por possibilitar a participação de vários médicos brasileiros e estrangeiros da área.

O evento, que ocorreu em São Paulo, com apresentação de palestras e transmissão ao vivo de procedimentos cirúrgicos, teve como objetivo a troca de informações sobre metodologias utilizadas em cada tipo de cirurgia, podendo analisar e debater sobre os equipamentos e sua modernidade, visando melhorar o tratamento dos pacientes.

Participaram da cirurgia, três médicos, duas instrumentadoras, uma circulante, um anestesista e um técnico de raio-x. Entre eles, o cirurgião vascular e endovascular Nasser Hussen Mahfouz que fala sobre a importância da técnica e do acompanhamento do corpo médico que estava no congresso.

Assessoria

“A transmissão do procedimento para o congresso visa justamente fomentar a troca de idéias sobre a medida do aneurisma, tipos de endoprótese e possíveis métodos que podem ser utilizados”, ponderou Nasser Mahfouz. 

Agora, o paciente receberá acompanhamento médico e deverá ser avaliado a cada seis meses para que tanto o aneurisma, quanto a prótese utilizada no tratamento possam ser analisados.

Assessoria

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