Polarizada entre centro-esquerda e extrema-direita; segundo turno definirá futuro político do país
Sergio Massa e Javier Milei – Adaptação
As eleições presidenciais na Argentina, realizadas no domingo, 22 de outubro, terminaram com a disputa entre o ministro da Economia, Sergio Massa, e o deputado ultraliberal Javier Milei. Nenhum dos candidatos conseguiu obter a maioria dos votos, necessária para vencer em primeiro turno.
Com 97,93% das mesas de votação apuradas, Massa obteve 36,64% dos votos, enquanto Milei recebeu 30,01%. A terceira colocada, a candidata conservadora Patricia Bullrich, ficou com 28,27%.
O segundo turno será realizado no dia 19 de novembro. Massa e Milei terão a chance de convencer os eleitores indecisos a votarem neles.
As eleições foram marcadas por uma alta abstenção, de 34,5%. Este é o pior resultado para um primeiro turno presidencial na Argentina desde 1983.
O resultado das eleições reflete o descontentamento da população argentina com a situação econômica do país. A inflação está em alta, e o desemprego também é um problema.
Massa é um candidato de centro-esquerda, que defende um modelo econômico mais moderado. Milei é um candidato de extrema-direita, que defende um modelo econômico mais liberal.
O resultado do segundo turno será uma disputa entre dois projetos políticos opostos. O vencedor terá a tarefa de enfrentar os desafios econômicos e sociais da Argentina.
Jornal O Comunitário – Da Redação/Adaptação Web
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