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Polícia

Braga Netto: do poder à prisão preventiva – o desenrolar de um escândalo político

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Ex-ministro e vice de Bolsonaro em 2022 é acusado de liderar plano de assassinatos; prisão preventiva é mantida

General Braga Netto – Arquivo/Reprodução/Adaptação – Celso Antunes

RESUMO – A TRAJETÓRIA DA PRISÃO DO GENERAL BRAGA NETTO

O general da reserva Walter Braga Netto, ex-ministro e candidato a vice-presidente de Jair Bolsonaro em 2022, tornou-se uma figura central em um dos maiores escândalos políticos da história recente do Brasil. Braga Netto está em prisão preventiva, acusado pela Polícia Federal (PF) de ter organizado uma reunião onde teria sido planejado um atentado contra lideranças nacionais, incluindo o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o vice Geraldo Alckmin, e o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). 

Os detalhes apurados mostram que o encontro, batizado como “Plano Punhal Verde e Amarelo,” teria acontecido na residência de Braga Netto, em Brasília, em 2022. A investigação ainda cita supostos alvos alternativos e acusa o general de coordenar articulações que remetem a estratégias utilizadas durante a Ditadura Militar. A defesa de Braga Netto, no entanto, nega qualquer envolvimento, justificando suas ações como demonstrações de lealdade ao ex-presidente Bolsonaro. 

Apesar das negativas, a Justiça determinou a manutenção de sua prisão preventiva, com base em evidências que indicam risco à investigação e ameaça à ordem pública. A operação segue desdobramentos delicados e políticos, abrangendo outros ex-membros da gestão Bolsonaro e destacando possíveis ramificações no meio militar.

Jornal O Comunitário – Da Redação/Conteúdo

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