Câmara de Cáceres reconhece José Wenceslau Júnior com título de Cidadão Cacerense em gesto de gratidão e memória

Proposta do vereador Jorge Augusto homenageia figura atuante na vida pública local e destaca a importância do reconhecimento como expressão de pertencimento e compromisso com a cidade

A Câmara Municipal de Cáceres recebeu, no último dia 4 de abril, o Projeto de Decreto Legislativo nº 09/2025, de autoria do vereador Jorge Augusto (PP), propondo a concessão do título de Cidadão Cacerense ao senhor José Wenceslau de Souza Júnior. O projeto, protocolado sob o número 0395/2025, busca reconhecer a atuação e o comprometimento do homenageado junto à comunidade local.

O título de Cidadão Cacerense é uma das mais significativas honrarias concedidas pelo Legislativo municipal, destinado a pessoas que, embora não naturais da cidade, demonstram laços profundos com sua história e desenvolvimento.

José Wenceslau Júnior é figura reconhecida por sua atuação em diferentes esferas da vida pública e social do município. Seu envolvimento em projetos voltados à educação, infraestrutura e gestão comunitária consolidou sua presença como colaborador ativo no cotidiano da cidade. Embora não nascido em Cáceres, sua dedicação à causa pública local é apontada como evidência de seu vínculo com a comunidade.

A proposta do vereador Jorge Augusto gerou manifestações favoráveis entre parlamentares, que destacaram a relevância de reconhecer trajetórias comprometidas com o interesse coletivo. “É uma forma de valorizar aqueles que, mesmo não sendo filhos da terra, fazem dela sua causa”, pontuou o autor da proposição durante a sessão.

E é justamente aí que reside a essência de gestos como este: no poder que a política tem de enaltecer não apenas os feitos grandiosos, mas também as jornadas discretas e persistentes que, dia após dia, ajudam a moldar a alma de uma cidade.

Conceder o título de Cidadão Cacerense é mais do que um ato legislativo — é um gesto de memória, uma celebração do pertencimento que nasce da escolha e do compromisso. É lembrar que servir à cidade é, em si, um modo de adotá-la.

Jornal O Comunitário – Da Redação

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