Editorial
EDITORIAL
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A data de 5 de outubro, dia de votação, momento da população ir às urnas, está mais próxima do que se possa imaginar.
Conta-se apenas 30 dias de campanha. As estratégias se intensificam. A ânsia de conquista de votos se transforma em perigo à saúde. O batimento cardíaco aumenta consideravelmente.
Desse modo, significa que todos, absolutamente todos candidatos, claro, querem ser bem votados e, para isso nem que seja à laço.
Mas que se contabilize nas urnas votos favoráveis… Mais do que natural isso é o jogo!
A vitória é o foco, o mote, a meta… Mesmo que para isso seja a peso de dinheiro!
Isso mesmo… o tempo final da campanha se decide ao saquitel financeiro. A análise para aquisição dos votos já está mais do que feita, ou seja, existe mapeamento de onde pode se arrebanhar votos na base do cascalho, da bufufa.
Aqueles que têm o costume de se vender ficam tipo urubu ansioso para que o bezerro perebento morra: no primeiro aceno das garupas, desce em voo rasante e com as garras afiadas já segura e não larga.
Alguns eleitores utilizam o dinheiro para pagar contas, fazer compras no mercado, e muitos se dirigem para os botecos e fazem a maior farra, nem um pouco se lixando do que pode acontecer com o voto depositado na urna.
Ou seja, não querem nem saber se o candidato vai ou não honrar o voto com trabalho que dignifique a comunidade, enfim, é pura farra mesmo, vez que o candidato que faz isso, nos primeiros anos recupera e muito bem recuperado o dinheiro investido na campanha, na compra de votos.
Por mais que é falado, infelizmente a compra de votos existe!
Afinal as pessoas querem é ser feliz, como diz o ditado, nem que seja de modo errado!
Então, o que fazer?
Que os eleitores se sensibilizem e cumpram a cidadania ordeira.
Sobretudo que seja dias finais de campanha limpa sem esses tipos de ataques e, que vença o melhor!
Celso Antunes O Editor