Pesquisas duvidosas: A estratégia covarde que “envenena” o Processo Eleitoral

Manipulação eleitoral em Cáceres: Omissão de pré-candidatos em “Pesquisa sem Registro” gera indignação e ações legais

Conforme denúncias, nas “Redes Sociais” (internet) – circula – uma pesquisa eleitoral que não está registrada no Tribunal Regional Eleitoral, que, viola as exigências legais para a coleta de dados eleitorais. Em Cáceres, a 210 quilômetros da capital de Mato Grosso, Cuiabá, a ausência dos nomes de dois pré-candidatos proeminentes nesta pesquisa (falsa) tem gerado grande indignação e mobilização por parte da comunidade.

A legislação eleitoral brasileira exige que todas as pesquisas eleitorais sejam registradas e sigam métodos científicos para garantir a precisão e a imparcialidade dos resultados. Contudo, a pesquisa em questão ignora essas normas fundamentais, deixando de fora importantes figuras políticas locais. Essa exclusão seletiva é vista como uma manobra desleal que distorce a percepção pública e manipula as tendências eleitorais.

Taisir Mahamudo Karin, ex-reitor da Universidade do Estado de Mato Grosso e pré-candidato pelo Partido Republicano, ao lado do vereador Professor Leandro dos Santos, do Partido Social Democrático, expressaram veementemente sua revolta. Para eles, a pesquisa é uma “atitude covarde” para estimular a opinião pública.

Os pré-candidatos excluídos, cujos nomes deveriam estar presentes na pesquisa, consideram essa ação uma tentativa de minar suas campanhas de maneira antiética. Eles argumentam que a manipulação dos dados eleitorais é uma estratégia covarde, destinada a favorecer certos interesses às custas da integridade do processo democrático.

A legislação eleitoral brasileira é clara ao exigir que todas as pesquisas eleitorais sejam registradas junto à Justiça Eleitoral e sigam critérios científicos rigorosos. A omissão desses pré-candidatos em uma pesquisa não registrada não só fere esses princípios, mas também denota uma tentativa explícita de influenciar de maneira desonesta o eleitorado de Cáceres.

Os cidadãos de Cáceres, atentos às manobras desonestas que podem influenciar o futuro da cidade, têm clamado por uma investigação rigorosa e por medidas que garantam a transparência nas próximas eleições. A exigência é clara: o respeito às regras e à justiça deve prevalecer, e qualquer tentativa de manipulação carece ser enfrentada com firmeza.

Os correligionários de Taisir Karin e Leandro dos Santos afirmam, ou melhor, denunciam que a pesquisa é tendenciosa e conduzida de forma parcial e criminosa. Eles pedem que o Ministério Público Eleitoral não deixe essa situação passar despercebida, exigindo a imediata suspensão da sondagem e a responsabilização dos envolvidos.

A prática de divulgar pesquisas sem registro não apenas viola a legislação eleitoral, mas também compromete a confiança da população no processo democrático. Em tempos de eleição, é essencial que as informações sejam precisas e imparciais, refletindo verdadeiramente a vontade do eleitorado.

Portanto, é imperativo que as autoridades competentes intervenham prontamente, suspendendo a circulação de pesquisas irregulares e assegurando que todos os candidatos tenham igualdade de condições na disputa eleitoral. Somente assim será possível garantir uma eleição justa, onde a voz de cada cidadão seja ouvida e respeitada.

As estratégias covardes de manipulação não apenas distorcem a realidade política, mas também minam a confiança dos eleitores no sistema democrático. Em um momento de pré-campanha, tais atitudes não podem ser toleradas. A sociedade cacerense e as autoridades competentes precisam estar vigilantes para garantir que o processo eleitoral seja justo, transparente e baseado em princípios éticos e legais.

Jornal O Comunitário – Da Redação/Reprodução Jornal Cacerense/Jornal Oeste

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