PESQUE E SOLTE
Comissão de Arbitragem
se reúne com
fiscalização e apoio

- Regulamento do Festival de Pesca em foco
Assessoria
Assessoria
A Comissão de Arbitragem do 34° Festival Internacional de Pesca Esportiva de Cáceres, é composta por técnicos , biólogos e órgãos parceiros: Sema, Marinha do Brasil, 2° BFROn, Polícia Federal, Polícia Ambiental, Corpo de Bombeiros, ASATEC, Cruz Vermelha, Rotary Club Cáceres, Rotary Portal do Pantanal, e Lions Portal do Pantanal. O Coordenador da Comissão de Arbitragem do 34° FIPe, Claudionor Duarte Correa, técnico da SICMATUR, e o biólogo da Unemat, Claumir Muniz, se reuniram com todos os integrantes da comissão de arbitragem, fiscalização e apoio das provas de pesca infanto-juvenil, de canoa e embarcada motorizada, que irão trabalhar no 34° Festival Internacional de Pesca Esportiva de Cáceres.
Segundo Claudionor a reunião é importante e necessária para o alinhamento e a padronização das ações nas provas de pesca. “Ao todo serão 150 profissionais dessas entidades que estarão atuando na segurança e apoio nos dias do festival. Assim como 38 embarcações no rio no dia das pescas de canoa e embarcada resguardando a raia de pesca e para apoio dos pescadores”, observa Claudionor.
Já o biólogo Claumir Muniz, responsável pelos apontamentos e a fiscalização do FIPe, discutiu detalhadamente com os fiscais todos os pontos do regulamento, principalmente àqueles com maior incidência de irregularidades nos últimos eventos. “ Os fiscais precisam conhecer profundamente o regulamento e estarem atentos a qualquer irregularidade ou imprevisto que possam acontecer nas raias de pesca”, detalha Claumir
Claudionor e Claumir apresentaram o software de apuração de pontuação que vai ser usado pelos técnicos no interior de uma embarcação, para que sejam pontuadas as espécies pescadas e em seguida devolvidas ao rio. “Esse software de apuração nos dá o resultado da pontuação em 40 minutos após o encerramento ao longo das seis horas de pescaria”, garantem.
Eles revelam que o sistema de Pesca e Solte, adotado no FIPe no ano de 1996, garante a piscosidade do Rio Paraguai e seus afluentes, para as futuras gerações.