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Vereador Pacheco aponta responsabilidades e pede ação do Estado diante da crise na saúde de Cáceres

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Na tribuna, parlamentar defende união de forças e reconhece legitimidade da vereadora da saúde para liderar soluções urgentes

“A crise na saúde não espera. O povo está sofrendo, e quem pode agir, tem que agir agora!” – Vereador Pacheco, cobrando ações imediatas do Estado e união das lideranças para enfrentar a situação crítica na UPA de Cáceres – FOTO: Celso Antunes

Durante sessão na Câmara Municipal de Cáceres, o vereador Pacheco fez um apelo firme por ações imediatas para enfrentar a grave crise na saúde pública do município. Ele destacou que a situação vivida na UPA ultrapassa os limites da dignidade humana e exige mobilização política urgente.

“Não dá mais para aceitar que a UPA funcione como hospital. Isso está errado”, afirmou, referindo-se ao vídeo de uma criança deitada embaixo de uma pia, que viralizou nas redes sociais e gerou comoção. Pacheco também relatou visitas ao local e disse ter presenciado profissionais de saúde esgotados física e emocionalmente: “Vi uma servidora com olhar de exaustão profunda. Eles chegaram ao limite.”

O vereador cobrou providências das lideranças com acesso direto ao governador Mauro Mendes: o deputado Moreto, o secretário de governo Leonardo, e o vice-prefeito Landim, todos ligados politicamente ao Executivo estadual. “Quem pode fazer a ponte com o governador são eles. Eu, Pacheco, não tenho essa entrada. Mas eles têm e precisam agir agora.”

Em sua fala, destacou a atuação da colega vereadora Elis, profissional da saúde, como liderança legítima para conduzir propostas concretas. “Ela estava lá, atendendo pacientes. Não como política, mas como ser humano. Por isso, tem legitimidade para nos guiar neste momento.”

Pacheco sugeriu ainda que o vice-prefeito Landim, também da área da saúde, assuma papel mais ativo: “Ele já foi secretário de saúde e dizem que fez um bom trabalho. Talvez seja a hora de levar o gabinete dele para dentro da Secretaria de Saúde.”

Para o parlamentar, o momento exige menos discurso e mais atitude. “O povo não quer conversa, não quer visita na UPA. As pessoas querem solução. Lá não é lugar de fazer turismo. A crise está colocando vidas em risco.”

Ele finalizou pedindo unidade entre Executivo, Legislativo e lideranças políticas: “Chega desse jogo de empurra. Precisamos remar todos para o mesmo lado.”

Jornal O Comunitário – Da Redação

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