Internacional
Abertura das Olimpíadas de Paris 2024: Polêmica encenação da “Última Ceia” com Drag Queens gera reações intensificadas de Cristãos
Cerimônia de abertura das Olimpíadas incorpora performance inovadora, mas desencadeia indignação global de fiéis
Na última sexta-feira, 26, a cerimônia de abertura das Olimpíadas de Paris 2024 foi marcada por uma encenação inesperada e controversa: a Última Ceia, representada por drag queens. O espetáculo, planejado para destacar a diversidade e inclusão, acabou gerando uma forte reação negativa por parte de cristãos em todo o mundo.
Desde que a apresentação foi transmitida ao vivo, redes sociais e veículos de comunicação têm sido inundados por comentários e críticas. Muitos fiéis sentiram-se ofendidos, acusando os organizadores de desrespeito e blasfêmia. “Isso é uma afronta à nossa fé e tradição”, declarou Maria Souza, uma das manifestantes que se reuniu em frente à Embaixada da França em Brasília.
Por outro lado, defensores da performance argumentam que a arte tem o poder de provocar e questionar normas sociais. “A intenção era celebrar a diversidade e promover a inclusão de todas as identidades”, explicou Jean-Luc Dupont, diretor artístico da cerimônia. “Entendemos que alguns possam ter se sentido ofendidos, mas acreditamos no diálogo e na reflexão que a arte pode trazer.”
Entidades religiosas de diversas denominações emitiram notas de repúdio, solicitando desculpas formais dos organizadores e do Comitê Olímpico Internacional. A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) afirmou que a performance foi “um desrespeito aos valores cristãos”.
Apesar da controvérsia, a cerimônia seguiu com outros números, destacando a cultura francesa e a importância do espírito olímpico. No entanto, a polêmica encenação permanece como o ponto mais discutido do evento, levantando questões sobre os limites da liberdade artística e o respeito às crenças religiosas.
Jornal O Comunitário – Da Redação
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Rafael laia
28 de julho de 2024 at 22:38
Tais ações se tornam cada vez mais frequente hajavista que a perseguição cristã ultrapassa gerações, no entanto; a falta de sensibilidade com o sentimento alheio (povo cristão) trazendo como adversidade apenas contribui para que cada vez mais, divida-se os povos.
A liberdade de expressão é um direito desde que não transgrida a moral dos que crê em um ser maior.
Lamentável
Lourival
30 de julho de 2024 at 10:55
Povo fica brincando com coisa séria, como sempre desrespeitando e depois exigem respeito.