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Juiz explica

condenação

de Hugolino

JORNALISTAS DO CORREIO CACERENSE, RIPA NOS MALANDROS, PEDRO MIGUEL EXPRESSÃO, SINÉSIO ALCÂNTARA E COMUNITÁRIO, CELSO ANTUNES

CELSO ANTUNES

De modo objetivo o Juiz da 1ª e 3ª Varas Criminal, Jorge Alexandre Martins Ferreira, ao lado do Promotor da 1ª Vara Criminal, Reinaldo Ribeiro de Almeida Segundo, ambos foram taxativos em afirma que seus trabalhos estão fundamentados no cumprimento da Lei do Código Penal.

Isso quer dizer que não há vontade do Juizado abrandar penas, sentenças de criminosos.

‘O réu Hugolino pode deixar a prisão em 3 meses sim, por conta da determinação da Lei, ele ainda vai passar por procedimentos psicológicos, entre outros trabalhos, mas existem fatores no Judiciário que nos deixa de mãos atadas. Tudo que fazemos no Judiciário é pautado no Código Penal que infelizmente está ultrapassado. Não somos nós que fazemos as Leis, e, sim o Congresso Nacional através dos Deputados’’, explica.

CRÍTICA
Logo que veiculou que o reú confesso Hugolino seria liberto no prazo de 3 meses duras críticas ao Judiciário de Cáceres, assim, a Coletiva para esclarecimento de que tudo isso está na Lei do Código Penal Brasileiro, que segundo Juiz Diretor do Fórum, Jorge Alexandre, deve ser melhorado urgentemente.

foto celso antunes

Juiz da 1ª e 3ª Varas Criminal, Jorge Alexandre Martins Ferreira, ao lado do Promotor da 1ª Vara Criminal, Reinaldo Ribeiro de Almeida Segundo, ambos foram taxativos em afirma que seus trabalhos estão fundamentados no cumprimento da Lei do Código Penal.

‘O Código Penal do Brasil é falho, ultrapassado e requer reforma, novos estudos dos atos judiciais. Mas isso requer a participação da sociedade, reivindicar. Se não vai continuar assim, incapaz de punir o criminoso’, alerta.

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