Cidade
CULTURA: Doutor Sérgio dança cururu-siriri na “Feira Comunitária”
Fomentar a economia popular é uma das propostas do seu Plano de Governo
A Feirinha de Gastronomia e Cultura do bairro DNER em Cáceres recebeu a visita de Dr. Sérgio Arruda (PP), candidato a prefeito de Cáceres.
A sexta-feira de cada semana é a data oficial da feirinha. Inaugurada neste mês de agosto, as programações iniciais foram abrilhantadas por shows artísticos-culturais de Novo Forró, Santos e Amarildo, Agita Som, e Grupo Pantaneiro de Cururu-Siriri.
Em se tratando de um evento popular, de iniciativa dos moradores, Doutor Sérgio Arruda esteve no local, não só para prestigiar, sobretudo, anotar as carências para as soluções futuras.
Lá, Doutor Sérgio constatou que são dezenas de feirantes com diferentes produtos gastronômicos, atraindo gente dos bairros São José, Espírito Santo, Carrapatinho, Lobo, Santos Dumont, Universitário, Lavapés, enfim, inúmeros visitantes prestigiam o projeto “Feirinha de Gastronomia e Cultura”.
Assim, o trio da organização – Fabinho Sales, Odilson e Edenilda -, está feliz, mas, ao mesmo tempo preocupado, uma vez que a quadra, como também, a praça, próximas do Corpo de Bombeiros, se mostram pequenas por causa do bom número de pessoas que caminham rumo à feirinha. Esse detalhe, Doutor Sérgio Arruda guardou na agenda.
O sucesso do “Projeto Feirinha” é notório, tanto que o Doutor Sérgio Arruda apontou que é elementar a implementação de políticas de fomento para com essas iniciativas, dado que estimula a geração de empregos e renda, ou seja, aquece a economia do município.
“Fizemos estudos e constatou-se que essas feiras gastronômicas carecem de incentivos, de fomento – de maneira que não seja apenas opções de encontro para as famílias, mas, que gerem ainda mais empregos e renda; trabalho dessa envergadura está inserido em nosso projeto de governo, portanto – precisamos inovar”, apontou Doutor Sérgio.
Falta de apoio
“Infelizmente, não temos apoio da prefeitura. As ajudas que recebemos vêm de alguns empresários locais, que colaboram para custear o pagamento das bandas e o som”, conta um dos organizadores.
Jornal O Comunitário – Da Redação
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