O valor é fruto de levantamento feito pela reportagem junto a lojas de artigos do gênero e postos de combustíveis.
 
São R$ 400 reais entre iscas e combustíveis e R$ 300 da taxa de inscrição.
 
Conforme o empresário Paulo Altair Ribeiro da Náutica Turismo, para comprar lambaris, minhocas, tuviras, gelo, refrigerante e água, os pescadores vão gastar mais ou menos R$ 200 reais.
 
O gerente do Posto Carretão (centro), Melvi Pissinini afirma que a empresa vive a expectativa na melhoria do movimento com festival, mas não acredita que ele será como em anos anteriores quando os postos tinham que se organizar para atender em horários especiais, tamanho era o movimento.
 
Para o empresário Hilton Rodrigues, do O Pescador, o desaquecimento econômico do  FIPe está ligado diretamente a mudança de foco do evento.
 
Há 35 anos no mercado, com alguns deles como membro das equipes organizadoras do Festival, ele fala ‘de cadeira’ sobre a questão e dá exemplos.
 
‘Antigamente eu vendia até 30 motores e barcos de vários HPs por edição. Fechava a meia noite, hoje fecho ao meio dia e não vendo um único motor’.
 
O animo do empresário Claudinei Tomaseli (Xo Ney), também não é dos melhores. Ele explicou que durante o Festival, há uma pequena e tímida melhora em seu movimento, mas nem é significativo.