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Investida do pessoal do candidato a prefeito Zé Eduardo Torres – contra Nilson Magalhães – caiu por terra

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[dropcap]N[/dropcap]ão demorou muito, outra vez a verdade supera a mentira, tanto que a Justiça sustenta tal assertiva. Nesta data, logo após as Eleições Municipais, hoje, 16, período matutino, a Justiça coloca em público que a acusação do pessoal do Zé Eduardo Torres não tem fundamentação.

Nessa Campanha Política Eleitoral de 15 de novembro, havia mostras de que a baixaria não daria o ar de sua graça. Mas, não foi isso que aconteceu. Segundo Nilson Magalhães, numa noite anti-véspera das eleições resolveu fazer o pagamento aos trabalhadores “cabo eleitoral” no período noturno, visando antecipar os compromissos, porém, foi violentamente surpreendido no ato do pagamento no bairro Valter Fidélis.

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“Do nada surgiram o pessoal do candidato a prefeito Zé Eduardo Torres, me cercou, gritando, pulando, filmando, enfim, parecia que estava possuído por demônios. Para minha surpresa maior, foi quando vi o comportamento do então candidato a prefeito Zé Eduardo que apontava o dedo e esbravejava me acusando de compra de votos, juntamente com o seu pessoal. Eu tentava responder, mas sem sucesso, o pessoal vinha na intenção de me intimidar grandemente. Eles estavam loucos”, diz Magalhães.

E continua: “Acho que foi tudo uma armação, visando denegrir a mim e à minha esposa Magaly do Conselho, candidata a vereadora”, explica. “Eles arquitetaram com intenção de derrubar a Eliene e a minha esposa Magaly do Conselho, candidata a vereadora – que vinha muito bem na pesquisa”.

Ainda conforme, Nilson Magalhães, reitera, o pessoal liderado por Zé Torres parecia que estava possuído por demônios, por causa dos gritos e alvoroço acusativo que encenavam.

Magalhães relata que o Zé Torres só foi contido após uma senhora dizer que o seu esposo votaria nele (Zé Torres), mas que agora não votaria mais, porque o seu comportamento não era digno de um Palarmentar. “Foi um balde de água fria no Zé. Fiquei admirado o quanto ele gritava, me acusava de compra de voto. Depois que a moradora saiu em minha defesa, ele saiu do alvoroço”.

Nilson sustenta que só não apanhou de socos e pontapés, porque os moradores e a “cabo eleitoral” saiu em defesa dele, assim, ligou para a Polícia Militar que compareceu super rápido e “controlou toda aquela vexatória cena”, disse.

Magalhães acredita que eles já estavam procurando, seguindo seus passos: “pensando que eu tinha grande estrutura de campanha, principalmente dinheiro para compra de votos, mas se enganaram, fizemos a campanha de minha esposa na garra, na coragem – lamento muito o que fizeram. Acusação infundada, maldosa, demoníaca, que levou a candidata Magaly do Conselho cair na aprovação do povo. Mas tudo bem, estamos felizes pela decisão da Justiça. Que Deus abençoe aos acusadores. Nossos planos, nossos sonhos em favor da Comunidade Marajoara, como aos demais bairros, não terminaram, deixamos tudo aos cuidados de Deus. Aproveito para agradecer aos eleitores que acreditaram na Magaly do Conselho. Por fim, a Justiça prevaleceu”, finaliza.

 

 

 

VEJA O VEREDITO DA JUSTIÇA, ABAIXO:

 

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