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A dupla atuante no Legislativo cacerense reivindicam Plano de Vacinação às Lactantes

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Cézare & Mazéh, juntos em favor das Puérperas e Lactantes – Arquivo

 

[dropcap]A[/dropcap] vereadora Profa. Mazéh Silva do PT/MT e o Vereador Cézare Pastorello do Solidariedade/MT solicitaram à Comissão Intergestores Bipartite do SUS de Mato Grosso e ao Poder Público Municipal, por meio de indicação aprovada pela Câmara Municipal de Cáceres, que seja apresentado um Plano de Vacinação de Mulheres Puérperas e Lactantes de filhos de até 2 anos do município.

É de conhecimento geral que o aleitamento materno traz benefícios incomensuráveis às crianças, fato este já defendido pela Sociedade Brasileira de Pediatria – SBP e a Organização Mundial de Saúde – OMS, que defendem a necessidade da amamentação em livre demanda até no mínimo os dois anos de idade. Nesse sentido, as duas organizações já apresentaram documento defendendo a vacinação contra a Covid-19 em lactantes e puérperas.

O documento apresenta os benefícios de assumir imediatamente a vacinação deste grupo, uma vez que, o leite materno das mães vacinadas são transmitidos aos filhos amamentados, caso recente no Brasil, demonstra também que uma criança tenha nascido com anticorpos contra a doença, após a vacinação da mãe. Além do fato de que, os organismos nacionais e internacionais indicarem a não utilização de máscaras em crianças menores de 2 anos, por conta do risco de sufocamento e outros efeitos, deixando as crianças em potencial risco.

Os vereadores defendem que: “estamos de frente a uma estratégia de imunização eficiente, econômica e que atinge duas pessoas, com uma única dose da vacina. Nesse sentido, é imperativamente sábio e efetivo que o Poder Público discuta com Comissão Intergestores Bipartite do SUS de Mato Grosso, a imediata inclusão das gestantes, lactantes e puérperas no plano municipal de vacinação”. Os vereadores ainda lembram que somente Cuiabá e Várzea Grande contam com um plano de vacinação deste grupo, o que é preocupante, na avaliação deles.

A indicação segue às partes responsáveis e deve ser avaliada pelo Poder Público Executivo para dar encaminhamento.

 

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